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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Arte do Control+C / Control+V e o meu TOP FIVE

Hoje em dia, não só a China e sua cultura “Shanzai”, ou as emissoras de TV, ou os comércios em geral, que adotam a prática do “nada se cria, tudo se copia”. Várias vezes, passeando por perfis no Orkut, Facebook, etc e tal, já encontrei frases bonitas, textos brilhantes, que certamente não foram escritos por quem publicou ali, mas que os créditos da autoria, não foram citados. Algumas vezes por distração, outras propositalmente.

Isso se tornou uma prática comum. Apoderar-se de propriedade intelectual é mais banal que criança roubar laranja no quintal do vizinho. E não é questão de querer ser Caxias ou ter um discurso politicamente correto. Estou longe disso. Só acho que é, no mínimo, sacanagem.  E por isso, tento citar todas as fontes de informação e autorias daquilo a que me refiro. Eu não gostaria de ver algo feito por mim, sendo ‘adotado’ por outra pessoa, sem me dar o devido crédito.

E por que isso agora? Simples.  Decidi estrear um novo “quadro” no blog, com mini-listas de quaisquer coisas que eu recomende. E procurando por um nome, não consegui pensar em nada melhor do que TOP FIVE. Sim, tipo o Top Five do CQC. Poderia ser Top Four ou Top Six, mas conforme cinco já virou padrão, não vou inventar moda. Fica Top Five mesmo. Igual ao da Band, mas fica claro de onde saiu a inspiração.

Certamente, os meus Tops Fives (socorro galera do inglês fluente!) não terão o carisma do Marcelo Tas, nem as piadas do Marco Luque, mas os deles também não têm o Padrão Tandera de Qualidade (hehe). Assim, em breve, inauguro o novo quadro. Top FiveÒ. Registrado. Não por mim... 

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